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Relato sobre defesa de mestrado de “Processos de vinculação e redes sociais: um estudo sobre três comunidades de astrologia do Facebook”, de Vanessa Heidemann

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Por Tadeu Rodrigues Coesão é uma coisa que me salta aos olhos. A astrologia explica o porquê, virginiano que sou. Mas, mais do que isso, me fascina o empenho de uma pessoa aprofundar em algo até que surja um padrão dali. Foi o caso da mais recente defesa de dissertação de mestrado feita por uma integrante do NAMI, Vanessa Heidemann. O título da pesquisa é “Processos de vinculação e redes sociais: um estudo sobre três comunidades de astrologia do Facebook ”. A pesquisadora falou de astrologia, uma das primeiras maneiras que o Homo sapiens encontrou para explicar esse tempo cíclico ( kairós , ou tempo oportuno, no idioma helênico) que interferia na sua vida e no mundo a sua volta. Num mundo onde tudo muda e, portanto, nada é confiável, no que acreditar senão na constância da abóbada celeste? E como identificar as estrelas naquele céu infinito? O que está acima é como o que está abaixo. O que está dentro é como o que está fora , nos ensina a lei hermética da correspo